terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Quantas vezes no vemos perante a um precipício.
Sem saber como chegamos lá. Em apenas um abrir e fechar de olhos
em momentos quase imperceptíveis.
Quantas já pensamos em nos atirar. Em quantas nos empurraram.
Quantas vezes já não nos atiramos pensando sermos eternos e que
podemos voar. Penso que tenho muitas vidas.
E em uma dessas vidas gastas aprendi que

a maior loucura não é ver na escuridão.
E sim não enxergar o que está bem diante da percepção.
Que a maior canção é escrita, cantada, entendida.No silêncio
onde estão contidas a maioria das respostas do profundo de nos.
Não é apenas saber que se tem e sim reaprender a usar.
Reinventar na vida, fazer de cada momento Único, intenso.

Que somos errantes sabemos. Sou luz sou sombra a procura da impossível perfeição!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Neste momento o amor me toca, fecho os meus olhos e me regozijo em sua doce sonata.
Leves dedos, simples notas, mais que exprimem de um mais complexo ser o desejo de ainda mais te amar.
Me imagino no passado, eu seu professor e você minha mais nova aluna.

Não sei porque, mais desde que a vi, senti que é você minha inspiração, minhas notas com o toque mais suave do amor.
Mais como todo pensamento não foi possivél te ter. Chorei...
Volto a mim mesmo, abro meus olhos vejo novamente ao mundo sem amor, sem inspiração. esperando inértil a sua passagem.
Mais todas as vezes que o amor me tocar voltarei ao teu encontro que pela eterna melodia é meu amor.